Sim, existe uma maldade dentro de quem eu sou.
Na essência. Um pouco de insanidade obscura e maligna.
Isso não é uma ameaça, é apenas uma constatação.
Ás vezes sinto tanta vontade de ferir, quebrar, destruir...
E me pergunto o que definitivamente eu deveria fazer com aquilo.
Quando os pedaços estão perdidos e o caminho já foi traçado, o que fazer?
Entre mortos e feridos o que resta é o que não se recupera nunca mais.
A cicatriz do corte não desaparece com a plástica, ela apenas se modifica...
Traz a certeza de que uma borracha não existe na história do destino.
Você joga o seu lixo fora, você se livra de toda a sua merda, mas talvez tudo continue ali.
Depois do pote de mel você prova o fel e sente a amargura que circula em seu sangue.
Onde eu quero chegar?
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
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