Cruzar com pessoas de alguma forma, repetidas vezes, te coloca num embate obvio.
Aquela pessoa passa a ser vista por você e vice-versa.
Você analisa detalhes talvez, atenta a comportamentos.
E quando percebe já está envolvido, ou por uma antipatia casual,
ou por um carinho terno que vai se costurando ao longo das trocas que acontecem no caminho.
Se você reparar bem e olhar ao redor isso acontece com muita gente.
Nas redes sociais, nos encontros sociais...
Aquela pessoa que nunca se torna seu amigo, de fato, mas que acaba sendo alguém querido...
Alguém que fazemos questão de destilar formas meigas de carinho e uma gentileza diferenciada.
Laços de cores diferentes, é isso que temos, nós ligamos até as pessoas que não gostamos,
mas sempre estamos questionando sobre o que acontece quando elas estão por perto.
E na fase do silêncio, pensamento.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
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A última olhada para trás
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