Você acabou com você em mim.
Sim, destruiu algo bonito que havia conseguido.
Destruiu os muros das minhas defesas
Fugiu
E agora eu pago o preço que for para sequer ver seu rosto, onde for.
Não, eu não odeio você.
O ódio morre em mim junto com a efemeridade do tempo
Vai embora como as altas temperaturas de uma febre.
De todas as dores que senti
Es tu uma das poucas que me arrependo de sentir
Fiquei doente de você
Por que você é um tipo erva daninha que só serve pra ser cortado pela raiz.
E pode parecer ressentimento, mas não é, sabe...
São só verdades que eu não preciso cuspir pessoalmente na sua cara
Nessa sua cara bonitinha, mas altamente ordinária.
domingo, 22 de setembro de 2013
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