O cansaço noturno de uma luz que já não se acende mais
Não ilumina fins de túneis.
Vontades que escorrem e se prende ao peito
E não doem e não sentem, amortecem, adormecem...
Um sono de Khronos,
Uma sede de nada.
Deitado na relva fresca e macia
Imagino como seria estar em outro lugar
Sonhando com os sinais que levassem ao desconhecido
Ao estranho, que tacitamente me comovesse, me obtivesse.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
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A última olhada para trás
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