Não sou de vento
Sou de água
A falta de luz congela meu coração.
A beleza da chuva
E o asco das épocas escuras.
Passarinho machucado que não pode mais voar
E um copo vazio
Seco como o sertão dos meus avós.
Cores e arquiteturas que não entendo
E aprecio, porque insisto em ser diferente de mim
Ou porque insisto em passar todo o tempo sendo metade do que sou.
E aqui estou
Nublado como os céus de janeiro
Olhos fechados
Seu quadro cinza na parede bege
Quebra-cabeças quebrados
Eu poderia apenas caminhar entre as árvores
O tic-tac do relógio, as folhas que dançam
A intuição solar, a inspiração lunar
E os restos frios de sol
o silêncio, todo o silêncio... em mim
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
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