Eu sou invisível.
Ninguém consegue me ver.
Às vezes você ganha
Às vezes você perde...
E eu sempre perco o que não tenho.
Não sou encontrado
Não sou compreendido
Não sou desarmado.
A completude da solidão parece mais pesada.
A plenitude de vazios se faz mais presente.
Ao mesmo tempo em que ascendo, sinto-me caindo
lentamente... como chuva preguiçosa.
domingo, 25 de maio de 2014
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A última olhada para trás
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