Primeiro o texto, depois o título.
Quase uma regra ditadora.
Depois do natal, a queda.
Não que o circo cristão fosse alguma forma de ascensão.
De olhos abertos, mas preso dentro dos próprios pensamentos.
Amargando e sendo cruel, como nunca.
O problema sou apenas eu.
Nenhuma música me transporta para o sentir ideal.
Tudo pode ser agradável ou sem gosto.
Nada demais, nada de menos.
Amargo como fel, mas cheio de pingos de mel.
Desconstrução de mim mesmo.
Tentando firmar esse blocos novos de concreto
Tentando montar da forma certa.
Quem sabe semana que vem, ano que vem...
domingo, 28 de dezembro de 2014
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A última olhada para trás
Eu ainda amo Ainda amo e amo ainda Há muito tempo Há muitos anos Há muitas vidas Eu sinto isso em mim No estômago, no peito, nos olhos No...
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Pensando nos absurdos dos dias Na coxinha de frango a dez reais No lugar que todos vão, mas ninguém aparece Na implicância que correspo...
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Aparando as arestas em mim Vou seguindo com a certeza de que as coisas vem e vão Os sentimentos em mim Essas violentas sensações de retor...
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Eu ainda amo Ainda amo e amo ainda Há muito tempo Há muitos anos Há muitas vidas Eu sinto isso em mim No estômago, no peito, nos olhos No...
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