Há dias as formigas tentam entrar no mel
E o pássaro canta canções de outros ventos
Enquanto tudo derrete e espalha pelo chão do quarto
Tanto açúcar. Nem sei mais o que é amargo.
Solidão ou nada?
Acho que não sinto nada.
Talvez o primeiro passo da corrida.
O último a chegar.
Minha alma ama a sua alma
E eu consegui ver o seu rosto.
Tudo tão escuro
E as lembranças que não se tornaram lágrimas
E a chuva que lavou a casa
E o vento que soprou um mar.
Sim, eu segurarei a sua mão quando for
Você é livre.
sábado, 22 de junho de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A última olhada para trás
Eu ainda amo Ainda amo e amo ainda Há muito tempo Há muitos anos Há muitas vidas Eu sinto isso em mim No estômago, no peito, nos olhos No...
-
Aparando as arestas em mim Vou seguindo com a certeza de que as coisas vem e vão Os sentimentos em mim Essas violentas sensações de retor...
-
me tornei outro alguém totalmente diferente daquele que fui por trinta anos porém, também permaneço o mesmo outro alguém que talvez saib...
-
marcado pelo sonho de amar me perco na confusão de ser iludido pelos livros, filmes e músicas na confusão das minhas próprias poesias inte...
Nenhum comentário:
Postar um comentário