sou pesado, meu infinito particular é da imensidão de universos
sou leve, como pluma que segue no fluxo do vento
pesado, como o que te assusta deitado na cama
leve, como quem navega deslizando sobre a água do mar
salgado, com lágrimas, palavras e suor
doce, como o rio, o sorriso, as melodias que canto, que ouço
amargo, como o trauma, como o que me assusta, como equívocos
detalhista, menino malvado, cuidado!
pesado, como sal que queima a língua, como a pele morena banhada de sol
leve, como o olhar de moleque, ou a pele morena no brilho da lua
amargo, como o fluido do corpo e loucura da mente
triangular, piramidal, menino, moleque, homem feito
criança perdida, boba e mimada
expirando, aspirado
ou só inspirado
meditado, esmagado... por si
quarta-feira, 13 de abril de 2016
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A última olhada para trás
Eu ainda amo Ainda amo e amo ainda Há muito tempo Há muitos anos Há muitas vidas Eu sinto isso em mim No estômago, no peito, nos olhos No...
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Pensando nos absurdos dos dias Na coxinha de frango a dez reais No lugar que todos vão, mas ninguém aparece Na implicância que correspo...
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Aparando as arestas em mim Vou seguindo com a certeza de que as coisas vem e vão Os sentimentos em mim Essas violentas sensações de retor...
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Eu ainda amo Ainda amo e amo ainda Há muito tempo Há muitos anos Há muitas vidas Eu sinto isso em mim No estômago, no peito, nos olhos No...
Fico completamente impressionado com suas palavras e as ligações que elas possuem. Que bonito! Espero um dia conseguir expressar e escrever assim.
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