A solidão que sinto me corrói como a fome, juntas, madrugada de sábado, esperando o domingo.
A solidão que sinto é consciente de cada escolha que fiz, de cada isolamento, reclusão. De cada pessoa que escolhi afastar, de cada momento que eu me afastei.
A solidão que corrói, mas não faz arrependimento aparecer.
Essa solidão que me faz pensar em vida em stand by ou apenas em uma nova vida que não aprendi ainda a viver.
Regras desconhecidas de solidão já batida.
Medo do escuro, do silêncio.
Sem movimentos, apenas pausa.
Água para beber. Apenas água, camarada.
quinta-feira, 19 de março de 2015
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