Um brinde a tudo isso que me sufoca.
Um brinde a esses príncipes que não passam de chatos que vivem dando no meu saco.
Um brinde aos erros e a depressão.
Um saco cheio de mazelas
E um peito aberto de esperança.
Eu canto, eu danço, eu não pretendo parar.
A infância está aqui, junto com a verdade e tudo o que não sei.
Talvez eu escreva, mas não saiba amar.
Mas existe hoje, haverá o amanhã, existirá tempo.
sexta-feira, 27 de março de 2015
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