segunda-feira, 21 de abril de 2008

Fragmento dos tempos.

O amor deveria ser um sentimento altruísta...
Na teoria dos poetas mortos e românticos, sim.
Infelizmente o ser humano se enche de egoísmo.
No passado quando me separei do amor, pensei se ele fazia bem a mim, se ele era o que eu queria, engraçado, me entristece pensar que não lembro de imaginar o que seria melhor para ele... é uma faca de dois gumes, um dilema universal que sempre se repetirá...
Pesos e medidas
O amor, dizem, é sem medida. Como medir isso?
Quando pensei no pragmatismo que devia haver nos relacionamentos não estava enganado, não se trata de amar pragmaticamente, quem faz isso? Quem faz do seu calor no peito, da sua solidez na alma, algo prático? Ninguém...
Eu falava da convivência... essa sim deve-se ser estudada.
O amor vem e não diz oi, ele é invasor, devastador, controlador, DEScontrolador.
Fico me perguntando se fiz certo ao ir embora, deixando meu amor, e procurar as coisas que eu queria ter e viver... talvez não tenha essa resposta nunca.
Hoje acredito que tudo passou, que o que tinha que ir foi e o que tinha de vir, veio, e o que tinha de ficar, ficou... outras coisas irão e virão e ficarão, é claro, mas hoje não é algo simples, é quando você percebe que deixou de ser criança e se tornou adolescente...
Eu tenho percebido as coisas
As cores principalmente.
Em meio a tantos questionamentos, não me perco mais, dessa fase eu já passei.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Lembrete

Vocês podem não me amar...
E eu posso não ter motivos para ser amado...
Mas eu me amo.
E acreditem, um dia eu terei todos os motivos, e o amor de vocês não vai importar... porque eu vou me fazer vencer.
Quando se trata de segurar o peso, a sala é vazia.
Quando se trata de flutuar com a leveza, a sala fica cheia.
Fato engraçado.

Até o sucesso, duro e árduo, que virá.

A última olhada para trás

 Eu ainda amo  Ainda amo e amo ainda Há muito tempo Há muitos anos Há muitas vidas  Eu sinto isso em mim No estômago, no peito, nos olhos No...