domingo, 27 de fevereiro de 2011

Eu sinto medo, mas por favor, acredite, existe em mim bravura...

E quando esse soldado silêncio invade nosso peito e tenta garantir algo em nós que não faz nenhum bem?
Como conseguimos nos proteger de algo que sequer sabemos de onde vem e o que é exatamente?
A vida tem desses charmes maquiavélicos, ela gosta de dar rasteiras.
O nome disso é medo, da vida, de viver, do que pode estar depois que passarmos das portas.

Pode ser somente o efeito do álcool falando, ou vocês não sabem que depois de uma bebedeira, o álcool faz com que nosso corpo libere algumas substâncias depressivas?
Nessa horas dá vontade de voltar no tempo e segurar a festas só com duas ou três cocas, ou então ser forte e impetuoso o suficiente pra bater no peito e mandar vir pra cima, porque nessa "guerra" em que vivemos constantemente, o que nós não engolimos nos engole.

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