Essas necessidades e prioridades e desejos...
Tudo se confunde.
O que é real e o que realmente importa?
Aquilo que você deixou para trás e não quer de volta,
Aquilo que você deixou para trás, mas nunca parou de carregar ou de querer.
Então: quem é você?
Para um pesquisador é sempre assim: muitos questionamentos, poucas respostas, algumas conclusões.
O obvio será sempre obvio?
Palavras nem sempre precisam ser ditas.
Depois da mudança o próximo passo é aceitação, na verdade a combinação entre isso e entendimento.
Quem pode conhecer mais sobre si do que nós mesmos? (perguntou a esfinge)
Esses olhares e toques e desejos... Será que de alguma forma, mesmo mínima, é o que realmente precisamos.
Então que seja tudo estranho, que seja tudo diferente. A vida vai seguindo dessa forma, ela nunca para.
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