Primeiro o texto, depois o título.
Quase uma regra ditadora.
Depois do natal, a queda.
Não que o circo cristão fosse alguma forma de ascensão.
De olhos abertos, mas preso dentro dos próprios pensamentos.
Amargando e sendo cruel, como nunca.
O problema sou apenas eu.
Nenhuma música me transporta para o sentir ideal.
Tudo pode ser agradável ou sem gosto.
Nada demais, nada de menos.
Amargo como fel, mas cheio de pingos de mel.
Desconstrução de mim mesmo.
Tentando firmar esse blocos novos de concreto
Tentando montar da forma certa.
Quem sabe semana que vem, ano que vem...
domingo, 28 de dezembro de 2014
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