Existe um limite sutil entre a alegria e o fim.
Uma borda tênue que te leva do êxtase ao fundo.
Olhe ao redor e enxergue que tipo de felicidade você busca,
que tipo de felicidade você vive.
O que você acredita ser felicidade?
Algumas vezes depositamos essa satisfação nas mãos de alguém
ou de alguma situação.
Impomos limites, prazos e desejos para alcançar a sensação de alegria.
É uma matemática extremamente equivocada e triste.
No fim só encaramos dor e frustração.
Saboreie a maçã como se ela fosse a última, não olhe para as outras que ainda estão presas ao pomar, não se pergunte quando outra irá cair. Saboreie sua maçã e siga o seu caminho, lembrando do sabor, o fazendo durar.
quarta-feira, 7 de março de 2012
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