duas da manhã
sono, cansaço e o vento artificial
mas a sensação de que tenho algo a dizer não me deixa
Na verdade, me assombra com um fantasma antigo.
Assim como a música eu me pergunto: o que é o amor?
"Você não não sabe o que o amor é até amar alguém intensamente"
Mas o que será que essa intensidade traz de seguro? De bom?
Eu vejo mais desses fantasmas no meu encalço.
Por quê é tão difícil deixar tudo para trás?
Mas porque esquecemos as coisas, porque deveríamos esquecer?
Eu penso nesse personagem tão bem construído que eu interpreto.
Essa pose blasé curiosamente atraente.
Às vezes parece tão errado, tão distante.
Mas o tempo não para e o encontro das águas segue violento.
Minhas vontades que se debatem sobre meus sonhos, contra a realidade.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
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