quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

O silêncio das estrelas

Minhas confusões enquadradas em sentimentos
Pensamentos que cutucam minha cabeça com unha fina e grande
Fico sem saber como me compartilhar
Onde abandonar meu peito e as coisas que nele se acumulam
Aquela velha sensação de que ninguém me entende vem sempre vestida da pior solidão
Solidão que parece necessitar de um nome

Eu fico aqui, calculando com fórmulas invisíveis até onde o ser humano é capaz de ir, para o bem, o "mal" e o incrível
Cores sempre destoantes de tudo ao redor
E as falhas tentativas de se encaixar
Será que você... Deixa pra lá, melhor calar
A ilusão é sempre uma camada espessa a ser atravessada
E aqui estou eu, caminhando pelo mesmo labirinto mais uma vez.

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