Uma noite mágica e vários dias de cansaço.
Cobertos pelo céu estrelado.
Os garotos ficaram, com frio, com vento
Movimentos poéticos
e medos anti-éticos, (ou apenas desnecessários)
Tantas bolhas de sentimentos seguindo com o ar
O horizonte negro em silêncio tudo dizia.
E a vida atravessando seus limites de rotina e cotidiano.
Areia seca ou molhada, não se tratava disso
De estar sujo ou limpo
Arrumado ou completamente bagunçado
A verdade ali era sentir, viver cada milissegundo.
E acho que foi exatamente lá que se chegou.
Naqueles momentos em que fechamos os olhos e nos sentimos infinitos.
sábado, 8 de junho de 2013
A última olhada para trás
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