Amor não vivido, amor escondido.
Amor incompleto, irrealizado.
Amor feto.
Amor amarrado, enterrado.
Tudo isso energia,
tudo isso argila ao escultor.
Tudo isso gira,
tudo isso perde o seu valor.
Amor, quase, clichê, banal.
Sentimentos que se esvaem solitários.
Peça exibida para um.
Olhos vendados, folhas ao chão.
E o vento que sopra...
expiração, Inspiração.
Abraços partidos, amores brutos.
E o fim do começo não é sempre o recomeço?
quinta-feira, 3 de abril de 2014
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