Corpos que se encaixam e gozam em menos de dez minutos. Adeus, adeus.
Seja bem-vinda senhora carência.
Como você está forte e elegante hoje. Tão silenciosa e angustiante.
Sádica, maltratando mais e mais, sem fim, sem tempo para acabar.
Por que é disso que eu sei, é disso que eu entendo, solidão.
domingo, 10 de abril de 2011
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A última olhada para trás
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